24 de mai. de 2013

Renascimentos e revoluções

Como último ato antes de sua partida, revelando os novos poderes do cetro que purificara, a deusa Bibiana Crommiel, Senhora de todos os elfos, deixou um último presente. Os olhos de todos brilharam de entusiasmo vendo o pequeno gnomo que surgira diante deles. Yorgói Arturius Kaetannoi Lopillis Dossantis estava ali diante deles, agora sim de carne e osso, aturdido por reencarnar.
Os amigos correram para abraçá-lo, dando pouco tempo para palavras. Os elfos entenderam aquilo como um sinal da benevolência da deusa e do poder do artefato que simbolizava sua graça. Chegara ao fim o tempo da destruição do Cetro de Orcus e agora John Falkiner empunhava o Cetro de Bibiana, ciente de suas responsabilidades. A deusa partiu deixando uma benção, que fez todos os elfos sentirem-se mais próximos dela.
- Eu não irei seguir com vocês até a Grande Floresta - declarou o escolhido de Bibiana. - Esperarei aqui organizando as coisas, falando ao povo e cuidado do templo até que retornem para seguirmos atrás da pedra. Tenho deveres aqui - disse o clérigo convicto de que não podia partir no momento.
- Eu e Ehtur iremos para a Grande Floresta lidar com a questão da reunião dos druidas e demais servos dos deuses da natureza - disse Daphne para todos.
- Eu irei com vocês, pois quero chegar até Lua Prateada - respondeu Úrsula Suarzineguer. - Temos que levar o Yorgói de volta pra Deborah. Quero ver meu Arnouxzinho.
- Pelo brilho dourado de Gaerl.. Deborah.. Brasillis.. - começou a organizar os pensamentos o bardo.
- Nós iremos lhe contar tudo.. - tranquilizou-o Úrsula.
- Eu preciso ir resgatar Palas Atenas.. - disse Ryolith Fox interrompendo os gnomos. - Em meus sonhos vi que ela está presa por zhentarianos.
- Venha conosco e seguiremos com você depois de Lua Prateada... - ponderou Úrsula dirigindo-se para todos. Mesmo tendo outras preocupações, Xavier e Mua D'ib seguiriam com eles, sem saber ao certo se havia um único caminho a tomar. O mago insistia que teriam mais chance em tomar o cálice do traidor Primeiro Leitor, mas sabia que essa era uma das tantas possibilidades.
Sirius Black e Rock dos Lobos resolveram ficar para cuidar de suas companheiras elfas e de demandas locais. Se os outros tinham razões pessoais para seguir, as deles, como as do clérigo, os manteriam em Evereska. O ladino ia zelar pelos bens de Rhange Hesysthance com Annia, enquanto Rock ajudaria Marissah a alocar os elfos das estrelas em seu novo lar.
Quando já se despendiam, mas antes que pudessem partir, puderam ouvir algumas mensagens mágicas. Úrsula ouviu a voz de Deborah informando que já se encontrava em Lua Prateada e a criança estava bem. Apesar do entusiasmo, a arqueira preferiu não avisar do retorno de Yorgoi, dizendo apenas que levava boas notícias e surpresas. Ryolith Fox ouviu a voz de Daelegoth Orndeir, sumosacerdote de Amaunthor. Eram ordens diretas de que retornasse imediatamente para Cormyr para o funeral de sua esposa e mártir de Suzail. O paladino, no entanto, respondeu que tinha indícios de que sua esposa não estava morta, mas sim cativa do mal. Ele iria libertá-la.
Sirius Black já se afastara com Annia Evalandriel, mas os ouvidos aguçados de Ehtur Telcontar captaram as palavras de Lorde Byron que chegavam pela magia. Elas anunciavam que ele retornaria em 8 horas. Os problemas no sul haviam sido solucionados. O ladino respondeu que os demais estavam de partida, mas que ele e alguns esperariam pelo servo de Morpheus.
Deixando o trio de companheiros para trás, os demais partiram. Daphne usou os poderes druídicos para tornar-se um enorme hipogrifo, grande o suficiente para levar seus amigos e Volcana Boaventura. Durante o caminho eles puderam ver as áreas devastadas da Grande Floresta no leste quando do ataque dos fey'ri e depois dos dragões azuis. Ainda que os custos tenham sido altos, a vida tornava a florescer como a primavera que segue o inverno. Aquele parecia um tempo de renascimento, pois horas depois também viram que a vida retornava à área ao redor dos Picos das Estrelas, que haviam varrido o sudoeste da floresta com lava fumegante. Por todo o lado, pássaros e pequenos mamíferos alimentavam seus filhotes, enquanto insetos deixavam seus casulos para trás e os répteis aqueciam seus corpos ao sol. Viram que a floresta mesmo a muito custo estava se recuperando.
Depois das muitas horas de viagem, enfim avistaram o movimento de águias gigantes, grifos e outros animais mágicos que denunciava quem ali se reunia. Daphne já sentia o velho urso Ataulfo, que parecia não acreditar que ela pudesse estar viva e queixando-se que aquilo era demais para o coração de um velho urso. Quando pousaram, encontraram uma grande quantidade de druidas e outros servos da natureza reunidos e com olhares espectantes. Deviam haver ali mais de dois mil indivíduos, entre seres mágicos e mortais, todos dedicados à causa do equilíbrio e do meio ambiente, reunidos ali na árvore do Grande Pai. Turlang, o antigo e venerável treant, cujas palavras de sabedoria orientavam os druidas e os elfos não estava ali no entanto.
Enquanto os heróis ainda analisavam a situação, Daphne procurou por seu círculo druídico. Avistou seus irmãos e irmãs, mas antes que se dirigisse a eles, uma legião de jovens druidas e guardiões se postou diante dela em sinal de respeito e reverência. Homens e mulheres, elfos, gnomos ou humanos, vinham oferecer a ela seus serviços e pedir palavras de sabedoria. Daphne não entendia o porquê daquilo e ficou embaraçada com a situação. Enquanto os pedidos iam se tornando súplicas, a notícia de sua chegada ia se espalhando e aumentando o alvoroço. Muitos que ali estavam simplesmente queriam tocá-la, como se fosse uma entidade divina. O tumulto que se sucedeu findou com a possibilidade da reunião e foram preciso mais algumas horas para libertar Daphne de seus seguidores.
Enquanto a druida se virava com sua diplomacia, os demais receberam a mensagem de Sirius informando da chegada de Lorde Byron. Quando o escolhido do Deus dos Sonhos chegou, Rock foi o primeiro a vê-lo. Deixando Marissah no quarto onde enfim haviam consumado o querer mútuo, a chave dos planos levou o clérigo até o palácio Sorrowleaf onde reuniram-se com Sirius.
- ... e assim, graças à ajuda do reino de Halruaa conseguimos derrotar os yuan-ti e a reaver o olho de Set. Para garantir a segurança do artefato e não reunir poder demais em um par de mãos, os arquimagos de Halruaa e seu arquinety ficassem com o olho.
- Mas você ainda tem o Tomo de Mystra e o Cetro de Lathander? - Questionou Rock.
- Sim, mas não permanecerei com os dois. O cetro deve passar a novas mãos para que o verdadeiro equilíbrio seja preservado.
- Mas a pedra das trevas ainda está com Telamont.. e Rhande está desaparecido, talvez morto... - interviu Sirius.
- Essa não é nossa preocupação mais imediata. Nosso problema maior agora são as forças da luz em Suzail. De qualquer forma, o mundo está fechando algumas cicatrizes e nós temos tempo para recuperar nossas forças antes que as próximas peças se movam no tabuleiro. Vocês devem se reunir aos seus companheiros e chegar até Lua Prateada para a celebração de Selune.
- E quanto a você? - perguntou o feiticeiro bárbaro.
- Eu irei até as ruínas de Soubar.. tenho negócios inacabados por lá.
Satisfeitos com a conversa, depois de despedirem-se de suas amadas, Sirius Black  e Rock dos Lobos avisaram aos companheiros. Sirius tinha certeza que conseguiria alguns pergaminhos de teleporte para levá-los e acabou encontrando três numa busca rápida pelo laboratório do arquimago.
Quando Daphne enfim conseguiu se apartar dos seguidores, pode ter com Costeau e os demais, reconhecendo entre seu círculo alguém curiosamente familiar. Trocou sorrisos e abraços amistosos com Felicia e Marina antes de chegar até a jovem. Daphne acabou reconhecendo a garota, era sua sobrinha Viviane, filha de seu irmão mais velho Maux. Ela era pouco mais que um bebê quando Daphne partira, mas agora começava a florescer como uma bela jovem de cabelos vermelhos.
Todos lhe contaram como o império havia informado sobre o sacrifício dela. Mais do que morta, Daphne havia se tornado uma mártir, uma heroína exaltada pelo próprio príncipe Telamont em um discurso para o povo. Havia um feriado em sua homenagem e muita gente da população mais simples orava para ela em busca de proteção. Ela se tornara um dos símbolos do triunfo do império. Daphne percebia que não queria nada daquilo, mas mesmo assim os seguidores eram muitos. Assim sendo, ela abençoou a chegada de Viviane e ficou feliz de ouvi-la dizer que se espelhava no exemplo da tia contra os escravocratas Amkathra.


Daphne agradeceu aos irmãos e resolveu lidar com seus seguidores. A primeira deles, uma pobre e humilde druida de nome Helena disse que desejava aprender com a sabedoria de Daphne, espelhar-se em seus exemplos e sabedoria. Ela também servia a todos os deuses e ao equilíbrio, carregando variados animais: uma coruja chamada Gertrudes, um porco-espinho chamado Alcebíades, um gato chamado Bartolomeu, um jabuti de nome Babalu e uma dupla de esquilos de nome Tico e Teco. Após ela, veio um clérigo que também servia a todos os deuses, de nome Jean Bodin, que nascera no antigo reino de Cormyr, mas vivera por muito tempo em um pântano com uma velha senhora ao norte da Costa da Espada. Depois foi a vez de um enorme bárbaro, grande como um gigante. Ele era da tribo do urso e não possuía o pé esquerdo, mancando com o toco da canela. Além de mancar, seus braços eram grandes como árvores e ele mal conseguia articular duas palavras de mais de uma sílaba, mas mesmo assim deixava claro que estava ali para servir a druida com quem sonhara. Vendo o tumulto recomeçar, ele urrou com todos para que respeitassem Daphne e a escutassem. Isso fez com que os demais seguidores se colocassem de modo mais ordeiro e acatassem o desejo dela de concentrarem-se na reunião que devia discutir o futuro da Grande Floresta e dos deuses da natureza e dos elfos.
A atenção dos milhares de presentes só conseguiu realmente ser de todo reunida com a chegada de Turlang, o ancestral treant, escorado por dois treants mais jovens. O imenso e antigo corpo de carvalho do pastor de árvores parecia sentir muito mais o peso do tempo do que quando o viram no ano passado. Para os heróis e todos os presentes parecia que ele fazia um imenso esforço. No entanto, quando fincou suas raízes no chão e se postou na cabeceira da colossal roda, pareceu recuperar a altivez e o porte. Ele anunciou os motivos daquele encontro e invocou a prece de proteção convocando todos os deuses da natureza.
- Devemos, então, decidir se os antigos deuses da natureza devem ou não aceitar os novos deuses.. a nova deusa dos elfos Bibiana Crommiel, que anuncia-se com a única deusa dos elfos, enquanto partem os Seldarines. Decidir o que será da Grande Floresta com a derrocada de Nova Netherill. Decidir o que se dará quanto ao julgamento do deus das fadas - ressoou a voz cansada de Turlang.
- A nova deusa chega pregando a união.. - tomou a palavra Falcon Eagle, patriarca do clã dos elfos verdes da Grande Floresta Falcon Eagle. - Bibiana Crommiel veio em meus sonhos e mandou claros sinais de sua boa vontade para com esse mundo, o povo élfico e as forças da natureza. Ela chega com humildade e pede apenas que aceitam a renovação que representa.
- O mundo está mudando.. - interviu Costeau - mas isso não significa abrir mão de nossos antigos e confiáveis aliados. O que será do mundo se trocarmos os deuses ancestrais por esses aventureiros que ousam proclamar-se deuses a cada novo momento?
- Cale a boca, Costeou.. - bradou Ferlimma, mas foi Taliesin, um velho druida servo de Silvanus quem falou:
- O Velho Pai, o Cornudo tem reservas quanto deixar que partam os aliados elfos ainda mais em tempos de tantas dificuldades.. ainda assim é preciso regar as novas sementes que são plantadas neste solo.
- O que nós precisamos é fundar um reino da Grande Floresta para que não fiquemos à mercê de impérios e deuses levianos que vem e vão... - irritou-se Costeou.
- Devemos então abraçar os riscos e erros que sempre criticamos, velho druida? - Ponderou Igraine, uma velha druida serva de Chauntea. - A Mãe de Todos recebe a deusa Bibiana como mais uma filha para alegrar seu coração.. assim como chora pelos filhos que se vão pela própria vontade...
- E o que será de nós e da Grande Floresta se nos deixarmos levar como folhas ao sabor do vento? Os Seldarines estão com o belo povo desde a chegada a esse mundo. Este império maldito que se foi mereceu o destino que teve! - bradou Luthien Ilessar, uma guardiã elfa do sol.
- Eramos parte desse império.. - ia dizendo outra pessoa, quando Daphne tomou a palavra:
- Eu só quero relembrar uma pequena coisa que acho que só os mais sábios entre nós entenderão, não por ignorância dos demais, mas por sua pouca experiência, o que eu quero dizer. Eu mesma reconheço que eu não sou uma dessas suficientemente experiente, pois eu mesma não sei se entendo tudo isso. Dendar, a Grande Serpente, está sempre entre nós. Poucas coisas no universo são infinitas e ela é todas elas. Tudo que tem um começo sempre tem um fim.. para que algo perdure, algo tem que acabar e este parece ser um momento de renascimento. Um novo mundo está surgindo. Vejo os elfos renascendo unidos. Acredito ser hora para o reino das fadas renascer neste mundo também. Quem sabe é hora de Timothy Hunter ser mais um irmão, que também não é apenas um apartado rei das fadas, mas mais um entre os deuses da natureza de Faerun. Já vejo graminhas nascendo na capoeira deixada pela destruição e pelo caos. É hora das plantas renascerem em sua união com todo o ecossistema. É hora de pequenas rixas entre nós acabarem. Todos os vários elementos que compõe a existência são necessários para o nosso equilíbrio, um não é nada sem o outro. É hora de renascermos todos unidos como irmãos - os olhos de Daphne passearam por cada um que ali estava no círculo. - E para isso, Shar tem que ser colocada de volta em seu lugar. Que Selune ressurja, porque afinal, não existe noite sem luar. Dentro do infinito equilíbrio das coisas, a destruição e o caos também têm o seu lugar. Somos todos irmãos e irmãs. Mas vocês que são sábios discutam, eu só sei que nada sei...
Apesar de Daphne usar bem toda a sua diplomacia, a discussão não findou, pelo contrário. A discussão se acirrou e não havia consenso. Enquanto uns buscavam a concordância, outros instigavam o debate. Enquanto uns queriam autonomia, outros queriam precaução. Enquanto uns abraçavam o novo, outros prendiam-se ao antigo. Desse modo, os heróis temiam que nada fosse conseguido ali.
O que mudou o curso da reunião dos servos da natureza foi a chegada de Juarez, servo de Bibiana e seguidor de Falkiner, que ofertou os préstimos da deusa e mais uma vez anunciou suas intenções. A deusa dos elfos falou através de seu clérigo, assim como Silvanus, Chauntea e outros deuses manisfestaram-se por seus fiéis. Não houve como questionar nada naquele momento em que parecia que as próprias divindades deliberavam e chegavam a um acordo.
Além de Juarez, logo em seguida, foi a vez da chegada de um convidado ilustre. Timothy Hunter chegou ali trazido pelos inevitáveis que o haviam levado para o plano da ordem neutra. O rei das fadas havia perdido seu título divino por sua intervenção nos eventos de Faerun passando a estar preso a este mundo. Bibiana estendeu a ele a chance de um recomeço. Que ele trouxesse as fadas para esse mundo. Que ele aceitasse ser o deus dos meio-elfos e assim aceitasse um aliança perpétua entre eles. Timothy Hunter aceitou e todos puderam ver as fadas surgirem, enquanto o reino das fadas parecia integrar-se à Grande Floresta, como um espírito que reencarna em um corpo. Ehtur Telcontar viu sua amada Alissah Eagle ressurgir e tomou-a uma vez mais em seus braços. 
Mas foi Úrsula Suarzineguer quem interviu dessa vez. Ela lembrou a todos ali que ainda havia muito o que fazer e que ela tinha um marido por ressuscitar. Por isso, não podia ficar ali discutindo para sempre. Os novos deuses deviam ser aceitos, mas ela precisava ir para Lua Prateada abraçar o filho e ver o que se daria com Selune. O velho Turlang fez dele as palavras da pequena gnoma e aconselhou que todos cuidassem do que podiam da melhor forma. Era realmente um tempo de renascimento e recomeço:
- Sendo assim, eu mesmo serei substituído. Um novo treant será escolhido para orientar a todos, enquanto eu finalmente alimentarei as raízes dessas árvores que semeei e protegi. Sigam os caminhos que o destino lhes reservar, mas tenham o equilíbrio e o amor em seus corações - com essas palavras ele cerrou os olhos e todos viram que era hora de partir.
Quando os heróis resolveram partir, no entanto, o ranzinza Costeau uma vez mais protestou contra Daphne que seguia com seus amigos. A druida, cansada de brigas, apenas disse que Viviane ficaria em seu lugar. A jovem, por sua vez, disse que ficaria sim no lugar da tia, com muito orgulho e que defenderia as mesmas causas que sua parenta.
Os heróis foram para Lua Prateada. Lá encontraram Deborah, Arnouxzinho e Kiriani. Todos estavam já preparando o ritual que traria a deusa da lua de volta. Kiriani convocou Sirius a tomar parte central no ritual com ela e Laeral  Arunsun. Sirius Black novamente se banhou com o leite mágico da deusa da lua, que ia se tornado fogo da lua conforme escorria por seu corpo. Ante as preces e os cânticos de todos os presentes, uma lua crescente como o sorriso de um gato despontou no céu noturno.
Antes que o êxtase tomasse conta de todos, no entanto, as energias das trevas se fizeram presentes para impedir toda aquela celebração. O terrível Torpinson surgiu usando os poderes nefastos de Shar para ferir a todos. Ele vitimou Kiriani e feriu os demais, quase implodindo-os todos ao mesmo tempo. Antes que pudessem reagir, eles invocou uma chuva de fogo sobre a cidade já semi-destruída. Trazia com eles muitas sombras ancestrais e um monge sombrio, que logo caíram sobre a população indefesa. Rock dos Lobos, invocando seus poderes de chave dos planos, carregou seus aliados para o plano etéreo, onde conseguiam atingir as sombras com facilidade. Ehtur as vitimou com sua lança como se nunca tivessem existido. Francisco Xavier aproveitou para virar um velho dragão dourado.
O monge maligno derrubou Muadib, enquanto Ryolith Fox avançou contra ele, Xavier feriu Torpinson com uma baforada e alguns golpes antes de agarrar o incrédulo servo da deusa das trevas que não parecia esperar tamanha resistência. Sem opções o clérigo do mal mergulhou nas trevas para escapar, mas deixando para trás alguns sérios problemas.




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