Tendo gasto o mínimo de horas para se porem aptos a prosseguir, o grupo formado pelos remanescentes do clã Eagle e os aventureiros seguiram em busca de salvar os elfos raptados. Reenergizados com a força do mythal, os heróis se deixaram guiar pelo conhecimento dos elfos verdes e dos servos da natureza. Partiram para os Picos Perdidos. Apenas Derdeil Óphodda protestava contra sua situação de cativo, embora não seguisse amarrado ou preso. Sérgio Reis também foi estimulado a permanecer calado para não atrair atenção indesejada durante a jornada.
Eles andaram por mais de 4 horas, quando encontraram uma enorme aranha semi-camuflada em sua teia, que cobria a maior parte da passagem. À princípio mantiveram distância, mas da direita viram apareceram outras aranhas do tamanho de cães. Mari'bel questionou a aranha de seu propósito.
- Meus bebês tem fome - ela entendeu a aranha responder na linguagem sem palavras que a magia das fadas a permitia entender.
Preocupada e precipitada, Mari'bel disparou suas flechas ferindo a aranha que gritou. A fada lembrava que a deusa dos drows era também a deusa das aranhas. Sérgio então pode cantar, enquanto os demais se posicionaram sentindo a ameaça. Braad escalou e levou Derdeil para cima das árvores, enquanto Rufus Lightfoot fez o mesmo, mandando Azuzu ficar seguro. Raven e Ravena dispararam suas setas, aumentando as feridas da aranha enorme. Kaliandra defendeu-se da carga das que vinham. Ainda assim, no alto, os que subiram foram atingidos, mesmo que Rufus tenha atacado a aranha que acertou o monge. No chão, foi o druida Chuck Norris, em forma de leopardo, que acabou atingido e envenenado. As aranhas continuaram atacando, assim como os Eagle concentravam suas investidas contra a aranha-mãe.
- Estamos no território dela.. - alertou Felicia. - Ela é um ser da Grande Floresta.. não é nossa inimiga. Vamos nos afastar... - insistiu a druida enquanto recuava e conjurava o poder da natureza para que ninguém se ferisse, formando uma barreira de cipós e mato que prendeu as aranhas momentaneamente.
Os outros concordaram e foram para longe. Rufus Lightfoot ainda matou uma segunda aranha antes de se afastar pelas árvores. A maior das aranhas deixou a teia recuando e desapareceu camuflada.
O ladino hobbit enquanto se afastava viu brilhos próximos da teia recém-abandonada. Viu gemas de sangue e alguns itens de algum desafortunado par de humanos já devorados. Para não perder muito tempo, vendo que as aranhas se libertavam e retornavam, ele pescou uma espada mágica com sua corda e saiu.
Cortando caminho, alcançou os demais. Ainda seguiram por duas horas, período no qual uma ave negra se
aproximou deles quando já avistavam as montanhas. A águia Izabeau e Felícia Eagle, que assumira a forma de águia para sobrevoar, viram primeiro o pequeno pássaro, um corvo, que pousou próximo à Kaliandra Boaventura.
- Saudações, nobre maga, eu desejo ser seu familiar - disse o corvo na língua dos elfos. - Sou Edgar.
- Você será meu destemido familiar? - Bradou a elfa recebendo o pássaro em seu ombro. - Meus estudos de evocação com Derdeil já me permitiram ter algumas magias em meu livro, mas sinto-me agora no caminho de ser uma trovadora da espada.
- Destemido? Aventuras? Como uma boa maga, ficaremos em seu gabinete a estudar e pesquisar.. seguros.. não é mesmo?
- Bem, deixe-me lhe contar algumas coisas...
Seguindo para as montanhas ao sul, mesmo ainda entre as árvores, avistaram um vulto gigante espreitando da entrada de uma enorme caverna. Quando ele entrou, se aproximaram furtivamente e viram árvores arrancadas e rastros de gigantes. Com o conhecimento da natureza e passagens subterrâneas, acharam caverna certa que o conduziria até as profundezas. Nesse momento, no entanto, o barulho denunciou dois gigantes das montanhas que saíram e desceram para arrancar mais árvores.
aproximou deles quando já avistavam as montanhas. A águia Izabeau e Felícia Eagle, que assumira a forma de águia para sobrevoar, viram primeiro o pequeno pássaro, um corvo, que pousou próximo à Kaliandra Boaventura.
- Saudações, nobre maga, eu desejo ser seu familiar - disse o corvo na língua dos elfos. - Sou Edgar.
- Você será meu destemido familiar? - Bradou a elfa recebendo o pássaro em seu ombro. - Meus estudos de evocação com Derdeil já me permitiram ter algumas magias em meu livro, mas sinto-me agora no caminho de ser uma trovadora da espada.
- Destemido? Aventuras? Como uma boa maga, ficaremos em seu gabinete a estudar e pesquisar.. seguros.. não é mesmo?
- Bem, deixe-me lhe contar algumas coisas...
Seguindo para as montanhas ao sul, mesmo ainda entre as árvores, avistaram um vulto gigante espreitando da entrada de uma enorme caverna. Quando ele entrou, se aproximaram furtivamente e viram árvores arrancadas e rastros de gigantes. Com o conhecimento da natureza e passagens subterrâneas, acharam caverna certa que o conduziria até as profundezas. Nesse momento, no entanto, o barulho denunciou dois gigantes das montanhas que saíram e desceram para arrancar mais árvores.
Mari'bel e os Eagle seguiram vendo rastros de drows para dentro da caverna que tinham de ir. Além disso, haviam rastros de oito drows que deixavam essa passagem em direção à caverna dos gigantes há algumas horas. Sem perder mais tempo, os aventureiros desceram, mas foram tomados de surpresa quando DerdeilÓphodda começou a brilhar, exalando pura energia mágica/ Sérgio Reis e Kaliandra Boaventura perceberam que a energia mágica parecia transbordar do mago de Halruaa que se autoproclamava escolhido do deus dos magos Azuth. Foi preciso algum tempo, até que Derdeil conseguisse diminuir o brilho intenso. Como de costume, o pequeno Rufus seguiu em frente, deixando os outros para trás, até que chegou a um penhasco. Para lá seguiam muitas pegadas, os rastros de mais de 30 drows que Mari'bel havia visto.
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