31 de out. de 2014

Desgoverno petralha ou a maldita fumaça rosa que suga magia...


- Nós iremos partir e atrair os inimigos, ó grande Sérgio Reis - disse Xororó fazendo uma última reverência.
- Não é preciso que se arrisquem muito... - disse o bardo, enquanto seus colegas sumiam entre as ruínas mais à frente. - Levem os outros em segurança até o oeste em Evereska com o inigualável John Falkiner. 
O trio de elfos diabólicos saiu voando e fazendo algum estardalhaço para atrair a atenção das inimigas drows. Apenas Pena Branca permaneceu com o líder que eles buscaram.
Derdeil Óphodda observava mal escondido o avançar de Braad e Chuck Norris, sem ter certeza se Rufus Lightfoot ia com eles, uma vez que agora que o hobbit encolhia de tamanho, era ainda mais difícil vê-lo. O monge e o druida em forma de tigre iam bem escondidos, mas o mago e a guardiã Mari'bel os percebiam. A fada também cuidava de identificar os muitos rastros que circulavam por ali, chegando e saindo das ruínas. Eram todos de drows do sexo masculino, bem equipados com armaduras mais pesadas e equipamento de batalha do que as clérigas vampiras, todas mulheres. Ela sabia que havia uma forma cruel e hierarquizada de domínio feminista entre os elfos negros como lhe explicara o bardo anteriormente. Os rastros pareciam de patrulhas que iam e vinham pelas cercanias de Myth Drannor.
O trio mais adiantado percebeu que a estranha criatura rósea e esfumaçada avançou e invadiu a janela da mesma torre por onde seguira o arquimago Eurípedes. Houve uma explosão, o brilho fugaz de uma bola de fogo intensa e nada mais. Enquanto isso, os três avançaram para os fundos do palácio, a construção certamente mais íntegra daquelas ruínas seculares. Ele era esmeralda como as árvores que o integravam, estas sim vivas e esplendorosas como se pudessem permanecer ali pela eternidade.  Cipós, musgo e a poeira tentavam camuflar parte de sua beleza. Haviam pelo menos oito janelas no térreo pelos fundos, todas elas livres passagens atualmente. Eles se dirigiram para a primeira delas, mas logo viram que haviam humanoides escondidos lá dentro. Pelo estado, pareciam mortos-vivos. Carniçais provavelmente.
Derdeil, Mari'bel e Sérgio passaram a avançar escondidos. Quando eles alcançaram o castelo, seus amigos já tinham dado conta dos seis wights, embora Braad tenha perdido alguma energia vital que logo recuperou fazendo uma batida de rum com a água do mythal. Rufus Lightfoot, por sua vez, estava abrindo um velho baú, quando uma das portas tombou revelando mais inimigos. 


Dessa vez, eles depararam-se com um sexteto de diabos barbudos que caíram sobre eles com garras e causando medo. Eram escarlates e tinham números treze cicatrizados pelos corpos. Chuck e Sérgio correram afetados pelo medo mágico dos gritos de "koc hin ha" na língua infernal. Pena Branca deu algum dano em um deles, assim como Braad que mantinha a linha de frente, sendo atingido pelas garras dos inimigos. Mari'bel também disparou suas setas, mas elas não surtiam nenhum efeito. Sérgio Reis cantou para seus males espantar e animar os demais:
- O medo que esse inferno petralha... por aqui espalha... logo falha... somos os heróis dessa batalha...
O hobbit desmontou o baú e encontrou uma roupa antiga com um símbolo élfico ancestral, que parecia que se desfaria com um toque. Havia ainda um pequeno diário e uma varinha. Isso chamou a atenção de Derdeil que buscou identificar o item mágico com seus conhecimentos, enquanto Rufus inspecionava o diário.
- Quem és tu? - Soou a voz da varinha num elfo rebuscado na mente do mago.
- Eu sou o grande Derdeil Óphodda, escolhido de Azuth. Em que você pode ser útil?
- Eu sou a varinha das visões além do alcance. Apenas os capazes de terem o verdadeiro olhar podem me empunhar com os corretos auspícios.
- Eu sou desses! - Afirmou o mago.
- Eu sinto que há verdadeira magia em ti, arcano Óphodda. Mas vejo também sua índole desviante.
- Não há nada de errado com a minha índole... - disse Derdeil sacrificando seu próprio vigor para banhar o item novamente com energia suficiente para que o reconectasse ao tecido mágico de Faerun. O objeto sentiu o reviver de suas forças como não experimentava desde que as regras da magia mudaram, mesmo esquecido há séculos em um velho baú.
- Seu poder é verdadeiro.. disso eu sei. - Aceitou a varinha. - Seguirei contigo até que me devolvas à minha verdadeira dona. 
Nesse momento, porém, o pensamento do mago foi interrompido não pelos enormes problemas que seus camaradas estavam tendo contra os diabos barbudos, uma vez que Azuzu também sucumbira ao medo e dois deles haviam circundado para cercar o grupo. Foi a voz de Edgar, seu familiar, que arriscando-se demais, havia sido agarrado pela névoa rósea, que passou a drenar as energias mágicas do pequeno corvo.
- Eu vou devorá-lo, mago!!! - Foi o pensamento alienígena da criatura expressando-se em dracônico. - Suuugá-lo. - E como veio, foi-se a voz, enquanto Rufus tentava explicar algo sobre o símbolo da família Starym que encontrara no livreto. 
Edgar conseguiu escapar para o interior da torre, onde viu o arquimago caído inerte como uma pedra. Além do monstro sugador de magia que voava lá fora e ia na direção do servo de Azuth, havia outra, que descia pela escadaria da torre, deixando o mago para trás. Edgar sentia que perdera a energia que Derdeil depositara nele, mas ainda tinha as forças de Kaliandra Boaventura.


23 de out. de 2014

As ruínas de Myth Drannor


- Sim, eu sou Sérgio Reis, o cãozinho do berrante... - respondeu o bardo, enquanto os demais preocupavam-se mais com a centena de clérigas drows vampiras que vinha se aproximando pelas ruínas de Myth Drannor.
- Eu sou um dos que escutou sobre sua fama, arauto e sobrinho do grande John Falkiner. Me chamo Pena Branca e sei que és aquele que nos guiara rumo à redenção, meu senhooor... - disse com devoção e falsetes o elfo de traços extraplanares baixando as asas diabólicas. - Existem outros como eu, grande Reis, que estão derrubando os capangas dos drows entre as árvores.
- No momento estamos com alguns problemas... - recuou o bardo vendo os colegas fazerem o mesmo, enquanto as inimigas drows lançavam dezenas de magias de cegueira e paralisia. Shun Iksea e Chuck Norris perderam a visão, assim como o próprio Sérgio Reis e o arquimago Eurípedes acabaram perdendo os movimentos. 
- Derdeil, estou voltando... três elfos demoníacos derrubaram um sentinela drow e tô voltando com uma poção que peguei... - avisou o familiar Edgar que vinha voando acima das árvores de Cormanthor em direção ao seu novo mestre.
- Nossotros temos de fugir para junto de la ajuda... - disse Braad saltando da árvore onde se refugiara para próximo de Derdeil Óphodda. O mago de Halruaa arriscou uma bola de fogo no meio das servas de Lolth, mas não conseguiu vencer a resistência mágica das vampiras drows. Mari'bel também disparou suas setas, mas causando apenas alguns ferimentos que logo regeneravam.
O druida Chuck Norris comandou o arconte que havia convocado para carregá-lo dali junto com o paladino de Sune. Rufus Lightfoot encolheu de tamanho e manteve-se escondido, enquanto esgueirava-se para longe. Pena Branca agarrou Sérgio e carregou-o para longe dali justamente quando explosões profanas começaram a cair sobre eles. 
Foram tantas as maldições das servas de Lolth sobre Shun Iksea, que o paladino de Sune explodiu numa nuvem de purpurina. O arconte também foi destruído, embora tenha conseguido proteger Chuck e Mar'bel o suficiente para que os dois tenham caído à beira da morte e não perecido imediatamente.
Enquanto o monge, o mago e o ladino ajudavam seus amigos como podiam, o arquimago conseguiu se libertar da imobilização contra monstros que o detinha. Imediatamente invocou uma reversão de gravidade que atirou as clérigas vampiras drows para o ar como plumas, para devolvê-las ao chão como meteoros. No entanto, as mortas-vivas se transformaram em névoa para evitar os danos.
O grupo aproveitou a situação para escapar e curar os dois colegas moribundos. Eles recuaram para a proteção no âmago de Cormanthor. Lá se reuniram ao trio de novos seguidores de Sérgio Reis, assim como ao corvo Edgar.
- Só queremos servi-lo, sô - disse o chamado Xororó.
- Suas virrrtude é famosa.. - acrescentou o que se chamava Leonarrrdo.
- Ajudem a tomar conta da fada que ainda está ferida... - comandou Sérgio Reis para os devotos seguidores.
- Acredito que aquele palácio seja o que procuramos - indicou Derdeil.
- Está bien de pié... - disse Braad terminando uma garrafa de rum.
Enquanto isso, o arquimago também escapou e se juntou a eles no esconderijo entre as árvores, de onde viam que as servas de Lolth dispersaram-se com a névoa, ainda protegidas no interior da penumbra que guardava as ruínas de Myth Drannor. Chuck Norris conjurou e enviou uma águia iluminada com a luz do dia para desviar a atenção das inimigas, enquanto Rufus, Braad e ele mesmo avançavam escondidos por outro ponto das ruínas. Os demais mantiveram-se escondidos. O trio almejavam o palácio, cuja estrutura parecia razoavelmente inteira se comparada ao rstante das ruínas. O arquimago Eurípedes se adiantou a eles, no entanto, e disparou na frente assumindo a forma de uma águia. Ele entrou por uma janela de uma torre do palácio.
Os três avistaram que isso atraíra a atenção de uma monstruosa e fantasmagórica névoa rósea, que logo se moveu em direção à mesma janela. Além disso, havia uma área de magia morta próxima à edificação. A centena de clérigas vampiras drows, no entanto, não estava mais à vista.

11 de out. de 2014

Ex Familiar


Mesmo com o poder divino de Shun Iksea, não era simples investir contra o grupo de clérigas de Lolth. Coordenando os ataques, o grupo capturou uma delas inicialmente, arrastando-a para o plano do escolhido de Sune. Ela foi rapidamente derrotada, permitindo a todos perceberem que além de serva divinas da deusa dos drows, as elfas negras também eram vampiras.
Quando tornaram a atacar, no entanto, foram assaltados assim que retornaram às árvores de Cormanthor. Shun Iksea foi atingido por um banimento, que arrancou-o dali. Derdeil Óphodda, com seus vastos conhecimentos mágicos e arcanos, assim como Sérgio Reis, com seu conhecimento sobre o que acontece quando um escolhido de deus recebe uma magia de banimento, acreditaram que ele tornaria ao espaço dimensional, mas não foi o que se deu.
- Ele deve estar no plano de Sune... - ponderou Derdeil. 
- Melhor... ele está no plano de Sune... - corrigiu Cameron Noites, enquanto os problemas prosseguiam. Mais clérigas vampiras drows de Lolth invadiram o espaço dimensional pela porta, atacando a todos. Rufus saiu de seu esconderijo e fechou a porta impedindo que aquilo continuasse. Ainda assim, mesmo que Mari'bel e Kaliandra tenham ferido as inimigas, as duas tombaram ante as magias de ataque de fogo divino e barreira de lâminas das mortas-vivas. Foi preciso que Chuck Norris deixasse a forma de tigre e se transformasse em um urso para manter-se de pé, ao lado de Braad que desferia uma chuva de golpes sobre as drows.
Derdeil não perdeu tempo após ver Kaliandra tombar sem que Cameron Noites conseguisse impedir. O escolhido de Azuth agarrou um dos pergaminhos de cura em massa que havia comprado. Ele leu as palavras arcanas em dracônico que consumiram o pergaminho e fizeram a energia positiva explodir por todo o aposento. Os vivos foram curados e três das cinco vampiras foram consumidas totalmente. As duas que restaram estavam feridas e foram prontamente destruídas. Porém, eles sabiam que o ataque seguia lá fora, mas nada podiam fazer, pois sem o retorno de Shun Iksea, não tinham como abrir o espaço dimensional.
Resolveram descansar e recuperar as magias, além de pilhar os itens mágicos que as servas de Lolth traziam consigo. Itens drows cuja magia funcionava normalmente. Do lado de fora, o familiar Edgar, que escapara antes da porta ser fechada pelo hobbit, assistia à massa de mortos-vivos que se avolumava como uma mar ante os muros da cidade. Escalando uns aos outros, os drows sem pele e ácidos venciam as defesas para encontrar as lâminas abençoadas dos servos de Tyr. O corvo viu muitos homens e mulheres corajosos perderem suas vidas nessa noite. Ainda assim, os servos de Tyr resistiram. Eles destruíram milhares de mortos-vivos, mesmo que o sacrifício dos mártires não tenha sido o que repeliu os invasores movidos por energia negativa. A alvorada que despontava no horizonte tirou o ímpeto da horda e os servos de Lolth partiram deixando para trás menos de dois mil cadáveres destruídos, o que era menos do que a perda dos defensores da cidade.
Os mortos-vivos partiram para o oeste, sumindo entre as árvores de Cormanthor. Edgar os acompanhou e os viu chegar até as cavernas escondidas no âmago da mata. Pousou em um lugar seguro e esperou por Kaliandra Boaventura, sua amada mestra...


Foi mais um repouso intranquilo e sem sonhos aquele.

Ao despertarem, enfim, o grupo viu o poderoso Shun Iksea voltar. O paladino estava esbaforido e sobressaltado.
- O que houve, Shun Iksea? Por quê essa demora? - Questionou Derdeil.
- Um ataque ao plano de Sune promovido pelo pérfido deus da magia... - disse Shun. - Está tudo um caos... um caos!!! A senhora dos drows está atacando os deuses com seu consorte, o solar caído Malkizid. 
- Mas como isso é possível? - Empalideceu Kaliandra.
- Com a ajuda do deus da magia! - Apontou Shun. - Ele abriu os planos dos deuses para a Senhora das Aranhas.
- Mas apenas se os nomes dos deuses forem pronunciados nesses planos isso poderia acontecer... - problematizou Derdeil.
- Tenho certeza que ele deu alguma sórdida maneira... esse deus da magia maldito... - desdenhou Shun. - Mas eu tenho muita simpatia por seu vasto conhecimento, sábio Óphodda. Mas já é dia lá fora e o Forte de Arsheben precisa de nós.
Retornando à cidade, os heróis encontraram-se com Ryolith Fox, o santo paladino de Tyr. Estavam com ele o arquimago Eurípedes e o chefe da guarda Péricles. Relataram o que se passou, mas encontraram dificuldade em convencer os defensores da cidade.
- .. e foi isso que nos aconteceu. Não acho que a cidade vá resistir mais uma noite... - disse Sérgio Reis com toda a sua diplomacia.
- Não podemos abrir mão de nenhuma força na defesa... - disse o arquimago Eurípedes com impaciência.
- Todos estão cansados recolhendo os corpo e queimando-os, além de todo o esforço de recuperar os feridos - informou Péricles.
- Os drows rumam para Myth Drannor... - interrompeu Derdeil. - É para lá que temos de ir... se o poder do mythal cair nas mãos da senhora dos drows, ela ficará invencível.
- Nós cuidaremos disso... - cortou-o Eurípedes com desdém.
- O que ela poderá fazer com tal poder, maligno servo de Azuth? - Questinou Ryolith Fox em um tom respeitoso.
- Isso... - disse Derdeil drenando o poder do mythal que depositara em um de seus itens e trazendo-o para seu corpo. - Me dê seu anel de comandante, benigno Ryolith Fox.
Ao receber o anel do desconfiado paladino, o mago e clérigo transferiu a energia para o item. O anel recuperou seus poderes mágicos e por sinergia trouxe de volta o poder de mais de mil outros anéis ligados àquele. 
- Impressionante, Óphodda. Mas eu não irei deixar essa cidade... eu não vou deixar o que resta de Cormyr - proclamou Ryolith Fox tomando a palavra. - Eu não pude salvar minha amada Palas Atenas. Eu não pude salvar meu amado reino. Esse povo nos recebeu e prosperou conosco desde que nos refugiamos aqui. Não irei deixá-los sozinhos e perdidos sem minha liderança e a justa benção de Tyr. Se tivermos que morrer, morreremos sem medo!
- Isso não é uma boa ideia... - questionou Derdeil. - Deixe que eu restaure o poder do seu cajado, arquimago.
- Merror bebermos... - disse Braad entornando mais um barril de bebida.
- O mythal de Myth Drannor é o mais poderoso que já existiu... - interviu novamente Sérgio Reis. - Falem elfos...
- É realmente um artefato grandioso... - concordaram Cameron e Kaliandra.
- Muitas histórias se contam de lá na Grande Floresta... - acrescentou Mari'bel.
- Vocês seguirão até Myth Drannor - disse o paladino de Tyr.
- Juntos venceremos a corrente do mal - disse Shun Iksea de forma aguda.
- Eu não posso levar todos vocês com meu teleporte... - conformou-se Eurípedes reconhecendo o poder diferenciado deles.
- Eu posso ocupar menos espaço - disse Rufus encolhendo um terço de seu tamanho e ficando ainda menor, como uma criança hobbit.



- Nós não iremos... - disse Kaliandra. - Eu irei cuidar de meu casa... treinamento aqui com Cameron e ajudar a cuidar do templo de Bibiana onde conversamos com aqueles desamparados clérigos da deusa dos elfos. 
- Mas Kaliandra... - disse Derdeil.
- E o que você me falou sobre o mundo lá fora? - Protestou Edgar. - Deixe que eu vá e seja seus olhos.
- É longe demais... você vai ficar aqui comigo, Edgar - ordenou Kaliandra Boaventura, que desviou o olhar dos olhos de Derdeil e enlaçou o braço de Cameron Noites.
Derdeil resmungou algo inaudível e passou os olhos para a pequena ave. Todos se aprontaram para partir, reunindo-se ao redor do arquimago Euripedes, mas no último instante, o corvo Edgar deixou o ombro de sua mestra e partiu para junto de Derdeil Óphodda que parecia chamá-lo.


O grupo surgiu próximo às ruínas de uma natural metrópole élfica outrora mesclada ao coração de Cormanthor. Derdeil infundiu sua poderosa essência na pequena ave fazendo dela agora seu familiar, além de sentir o sabor da essência de Kaliandra que ali havia. Edgar sentia-se extasiado com o poder que o habitava agora, ainda mais consciente das possibilidades que se abriam para ele.
A atenção de todos, no entanto, concentrou-se no gargântico dragão verde sombrio que inspecionava as ruínas. Além dele, haviam drows espalhados por toda parte vasculhando o restante do lugar. Eles tiveram suas constituições abaladas pela baforada do dragão, mas usaram da água do mythal para recuperar-se, enquanto Shun investia contra o inimigo. A criatura acabou partindo voando, mas eles ainda viam as centenas de drows vampiros se aproximando. Sérgio Reis, no entanto, deparou-se com um estranho elfo demoníaco que pousou diante dele e se curvou.
- És tu o grande profeta Sérgio Reis?