- Estamos longe das cavernas dos malditos drows, mas ainda não longe o suficiente! - Disse Mari'bel enquanto guiava os demais Grande Floresta adentro e tirava ao menos a peruca branca de drow que usara até aqui, embora a maquiagem roxa que Sérgio usara carecesse de água para sair.
- Como assim? - Protestou Dzariah - Nós temos de voltar! Vocês não terminaram o que começaram!!!
- Nós cumprimos nosso objetivo - contestou Derdeil. - Aqui está Kaliandra Boaventura que devíamos resgatar.
- Vocês devem destruir todos os drows!!! - Disse a clériga de Kiaransalee tomada pela sede de vingança.
- Os drows são uma terrível ameaça, meus amigos, seus planos são mais ameaçadores do que parecem. Mesmo assim, eu estou muito ferida e o paladino ainda está inconsciente - acrescentou Kaliandra que vinha montada nas costas da mula Gabi guiada por Sérgio Reis.
- Eu preciso me reunir ao meu círculo druídico... ao círculo ao qual estava sendo vinculado.. é preciso terminar o ritual - acrescentou Chuck.
- Eu também devo retornar, completar meus rituais de guardiã da natureza. Tenho de me reportar ao meu deus e a meus irmãos sobre as ameaças sob a terra - concordou Mari'bel.
- Debem nos levar até Ehtur - acrescentou Braad tomando um trago de rum, que ofereceu à elfa.
- E o que me adianta ir com vocês e ser presa como uma inimiga? Eu os ajudei e é assim que me recompensam? - Dzariah foi até a elfa. - Você guerreira elfa que todos buscavam... me dá sua palavra de que não irão me fazer mal?
- Não posso prometer isso, pois não tenho autoridade nesse lugar - ponderou Boaventura. - Mas sei que devemos voltar para salvar Turambar...
- Se ele estiver vivo... - problematizou Sérgio.
- Os drows pretendem sacrificar os elfos para obterem as graças de sua deusa. Tercieios e Turambar teriam esse destino, que Bibiana os proteja... - lamentou Kaliandra. - Quanto a mim...
- Só tinha você presa lá.. - acrescentou Rufus, que mastigava uma ração das que recolheram dos drows.
- Eles mataram minha família... sacrificaram todos... - protestou mais uma vez Dzariah.
- Só tinha você presa lá.. - acrescentou Rufus, que mastigava uma ração das que recolheram dos drows.
- Eles mataram minha família... sacrificaram todos... - protestou mais uma vez Dzariah.
- Não lhe devemos nada, Dzariah - interviu Mari'bel.
- Melhor seguirmos até o centro da Grande Floresta - disse Derdeill.
- Estranho justo você, mago - falou cheia de veneno a drow. - Você que era o menos preocupado em resgatar a elfa.. não era como o paladino... ninguém viu seu sacrifício...
- Eu me dediquei como qualquer outro aqui e duvido que haja quem possa provar o contrário - contornou Óphodda com diplomacia, mas todos percebiam a intriga que Dzariah pretendia semear.
- Vamos logo... ela que faça como quiser... - disse Mari'bel que já avançara acompanhada de Chuck, Rufus e das montarias. Os demais também seguiram.
- Eu prometo a você, Dzariah T'sarran, que ninguém irá puni-la ou fazer-te mal, enquanto continuares virtuosa e próxima de mim - garantiu Kaliandra Boaventura.
- Pois eu poderia ficar entre vocês como uma salsicha no pão amniano... - Sérgio Reis puxou o berrante enquanto se engraçava para ambas.
- Saia do meu caminho com seu instrumento inútil - disse Dzariah ainda contrariada.
- Alguém falou em pão? - Perguntou Rufus ainda mastigando.
- Alguém falou em pão? - Perguntou Rufus ainda mastigando.
Enquanto viajavam pela densa floresta, a elfa de Encontro Eterno se deixou envolver pelas baladas fúteis do bardo Sérgio Reis, ferida e fatigada que estava, enquanto este guiava sua mula Gabi. Já o clérigo de Azuth e cidadão de Halruaa cuidou do paladino de Tyr, que embora muito ferido, ia carregado pelo corcel Popossante.
Puderam parar para descansar cerca de quatro horas depois em um posto de vigilância de elfos verdes, que Mari'bel encontrara vazio. Subiram as árvores, deixaram as montarias presas abaixo e encontraram refúgio, ainda que um pouco apertado para todos eles. Havia um pouco de lembas, pão-élfico, que Rufus devorou antes que os outros pudessem provar. Por fim, acomodaram-se e dormiram.
Os sonhos daquela noite não foram uma mesma mensagem aterradora como o último. Braad sonhou com belas mulheres tatuadas pisando tonéis de uva para fazer vinho, segurando no alto os vestidos. Kaliandra sonhou com Encontro Eterno numa bela manhã primaveril, onde todos eram iguais como queria Bibiana. Sérgio viu as grandes torres de um palácio que antecedia o mar verdejante, onde reconheceu o símbolo do pergaminho de Oghma, a casa do saber, a Fortaleza da Vela. Rufus sonhou com uma mesa cheia de quitutes, onde sua avó lhe explicava que fizera apenas 18 guloseimas para não estragar seu apetite para o jantar. Mari'bel sonhou com o antigo reino das fadas, que lhe parecia menos interessante do que este de agora, onde ela sentia-se verdadeira parte de tudo. Chuck viu um vasto e plácido lago que tinha ao centro uma única árvore, cujas folhas caídas boiavam a esmo sobre a água. Derderil sonhou com Azuth o abençoando com enormes poderes mágicos e retirando do mundo os grilhões mágicos impostos pelo deus da magia. Jorge de Capadócia sonhou que meditava com o grande Ryolith Fox.
Mal haviam despertado com os primeiros raios da manhã que alcançavam o alto das árvores, flechas voaram e eles puderam ver os inúmeros elfos verdes que os cercavam.
- Libertem o druida e a elfa prisioneiros, drows malditos!!! - Gritou o líder na língua dos elfos, ainda vendo-os vestidos com o equipamento dos drows.
- Eles não são prisioneiros... - respondeu Derdeil mostrando ser um humano.
- Nossotros somos mellon - completou Braad.
- E o que fazem com uma drow, vestidos como eles, humanos?
- Ela é nossa aliada! - Retrucou Kaliandra protegendo Dzariah com seu corpo. - Ela salvou nossas vidas. Fomos atacados pelos drows, os derrotamos e pegamos seus itens mágicos para melhor combatê-los, mas ela é uma renegada.
- Eu sou Mari'bel, serva de Timothy Hunter, senhor das fadas - disse a arqueira na língua das fadas e tirando a capa púrpura que a cobria. - Estamos viajando até a árvore do Grande Pai. Eu e o druida Chuck somos os guias destes viajantes.
- Eu sou Finorofin, líder destes sentinelas. Humanos e drows não são bem vindos entre nós, killorien...
- Não somos quaisquer humanos, elfo da floresta. Eu sou Derdeil Óphodda de Halruaa...
- O que é Halruaa? - Questionou Finorofin.
- Um grande reino.. o maior reino mágico ao sul - disse o mago com orgulho.
- Eu sou Kaliandra Boaventura, uma embaixadora enviada para Evereska.
- Boaventura? Como a famigerada Volcana Boaventura?
- Sim... ela é minha tia... mas eu venho de Encontro Eterno, como embaixadora da rainha e agora serva de Bibiana.
- Sua tia... - comentou outro dos elfos verdes que estava mais atrás. - Ela me deve dinheiro...
- A fama de sua tia lhe fecha portas, Kaliandra, ela não goza de boa reputação... - completou o líder Finorofin.
- Ela não é uma legítima representante do honrado nome de minha família... - defendeu-se a guerreira elfa.
- Também não são bem vistos os elfos que partiram e deram as costas para esse mundo... - continuou Finorofin sem disfarçar o tom crítico.
- O fato é que somos aliados e não ameaças... - ponderou Kaliandra.
- Com.. a.. graça.. de Tyr... Finorofin... sentinela.. da.. Grande Floresta... - disse Jorge da Capadócia despertando e se pondo de pé. - Nós lutamos pelos elfos e não contra eles.. - disse sorrindo vendo que Kaliandra estava bem e abraçando-a com vontade.
- Se são levados por legítimos habitantes dessa, mata, não posso detê-los, mesmo que não os aprove. Sigam em paz.. e que a graça de Bibiana esteja convosco... - disse o líder dos elfos verdes fazendo sinal para que seguissem.
Jorge ainda abraçava Kaliandra, saudando-a por estar viva e bem, quando um humano baixo e um pouco acima do peso emergiu de uma árvore. Sem se importar com a surpresa da maioria, ele se dirigiu para o druida Chuck Norris.
- Aí está você.. venha logo. Temos de concluir os rituais para completar o círculo. O tempo urge - disse Chico Mendes, druida de Grumbar.
- Estávamos voltando para lá, só que houve um ataque drow e... - tentou explicar o jovem druida.
- Isso não importa. Venha comigo... - cortou-o o velho druida.
- E quanto a nós? - Questionou Sérgio.
- Não posso levar todos. Você pode vir fada... posso levar mais outro também...
- Izabeau, minha águia... - alertou Chuck.
- Usted prometeu levar nossotros.. - interviu Braad.
- Eu devo garantir a segurança deles e não falta nem um dia de viagem - garantiu Mari'bel. - Eu ficarei para guiá-los.
Dito isso, Chico Mendes não perdeu mais tempo, mergulhou em uma árvore e partiu com Chuck e Izabeau.
O druida encontrou o círculo todo reunido a esperá-lo. Estavam ali outros 11 druidas e não 10 como quando estivera antes.
Puderam parar para descansar cerca de quatro horas depois em um posto de vigilância de elfos verdes, que Mari'bel encontrara vazio. Subiram as árvores, deixaram as montarias presas abaixo e encontraram refúgio, ainda que um pouco apertado para todos eles. Havia um pouco de lembas, pão-élfico, que Rufus devorou antes que os outros pudessem provar. Por fim, acomodaram-se e dormiram.
Os sonhos daquela noite não foram uma mesma mensagem aterradora como o último. Braad sonhou com belas mulheres tatuadas pisando tonéis de uva para fazer vinho, segurando no alto os vestidos. Kaliandra sonhou com Encontro Eterno numa bela manhã primaveril, onde todos eram iguais como queria Bibiana. Sérgio viu as grandes torres de um palácio que antecedia o mar verdejante, onde reconheceu o símbolo do pergaminho de Oghma, a casa do saber, a Fortaleza da Vela. Rufus sonhou com uma mesa cheia de quitutes, onde sua avó lhe explicava que fizera apenas 18 guloseimas para não estragar seu apetite para o jantar. Mari'bel sonhou com o antigo reino das fadas, que lhe parecia menos interessante do que este de agora, onde ela sentia-se verdadeira parte de tudo. Chuck viu um vasto e plácido lago que tinha ao centro uma única árvore, cujas folhas caídas boiavam a esmo sobre a água. Derderil sonhou com Azuth o abençoando com enormes poderes mágicos e retirando do mundo os grilhões mágicos impostos pelo deus da magia. Jorge de Capadócia sonhou que meditava com o grande Ryolith Fox.
Mal haviam despertado com os primeiros raios da manhã que alcançavam o alto das árvores, flechas voaram e eles puderam ver os inúmeros elfos verdes que os cercavam.
- Libertem o druida e a elfa prisioneiros, drows malditos!!! - Gritou o líder na língua dos elfos, ainda vendo-os vestidos com o equipamento dos drows.
- Eles não são prisioneiros... - respondeu Derdeil mostrando ser um humano.
- Nossotros somos mellon - completou Braad.
- E o que fazem com uma drow, vestidos como eles, humanos?
- Ela é nossa aliada! - Retrucou Kaliandra protegendo Dzariah com seu corpo. - Ela salvou nossas vidas. Fomos atacados pelos drows, os derrotamos e pegamos seus itens mágicos para melhor combatê-los, mas ela é uma renegada.
- Eu sou Mari'bel, serva de Timothy Hunter, senhor das fadas - disse a arqueira na língua das fadas e tirando a capa púrpura que a cobria. - Estamos viajando até a árvore do Grande Pai. Eu e o druida Chuck somos os guias destes viajantes.
- Eu sou Finorofin, líder destes sentinelas. Humanos e drows não são bem vindos entre nós, killorien...
- Não somos quaisquer humanos, elfo da floresta. Eu sou Derdeil Óphodda de Halruaa...
- O que é Halruaa? - Questionou Finorofin.
- Um grande reino.. o maior reino mágico ao sul - disse o mago com orgulho.
- Eu sou Kaliandra Boaventura, uma embaixadora enviada para Evereska.
- Boaventura? Como a famigerada Volcana Boaventura?
- Sim... ela é minha tia... mas eu venho de Encontro Eterno, como embaixadora da rainha e agora serva de Bibiana.
- Sua tia... - comentou outro dos elfos verdes que estava mais atrás. - Ela me deve dinheiro...
- A fama de sua tia lhe fecha portas, Kaliandra, ela não goza de boa reputação... - completou o líder Finorofin.
- Ela não é uma legítima representante do honrado nome de minha família... - defendeu-se a guerreira elfa.
- Também não são bem vistos os elfos que partiram e deram as costas para esse mundo... - continuou Finorofin sem disfarçar o tom crítico.
- O fato é que somos aliados e não ameaças... - ponderou Kaliandra.
- Com.. a.. graça.. de Tyr... Finorofin... sentinela.. da.. Grande Floresta... - disse Jorge da Capadócia despertando e se pondo de pé. - Nós lutamos pelos elfos e não contra eles.. - disse sorrindo vendo que Kaliandra estava bem e abraçando-a com vontade.
- Se são levados por legítimos habitantes dessa, mata, não posso detê-los, mesmo que não os aprove. Sigam em paz.. e que a graça de Bibiana esteja convosco... - disse o líder dos elfos verdes fazendo sinal para que seguissem.
Jorge ainda abraçava Kaliandra, saudando-a por estar viva e bem, quando um humano baixo e um pouco acima do peso emergiu de uma árvore. Sem se importar com a surpresa da maioria, ele se dirigiu para o druida Chuck Norris.
- Aí está você.. venha logo. Temos de concluir os rituais para completar o círculo. O tempo urge - disse Chico Mendes, druida de Grumbar.
- Estávamos voltando para lá, só que houve um ataque drow e... - tentou explicar o jovem druida.
- Isso não importa. Venha comigo... - cortou-o o velho druida.
- E quanto a nós? - Questionou Sérgio.
- Não posso levar todos. Você pode vir fada... posso levar mais outro também...
- Izabeau, minha águia... - alertou Chuck.
- Usted prometeu levar nossotros.. - interviu Braad.
- Eu devo garantir a segurança deles e não falta nem um dia de viagem - garantiu Mari'bel. - Eu ficarei para guiá-los.
Dito isso, Chico Mendes não perdeu mais tempo, mergulhou em uma árvore e partiu com Chuck e Izabeau.
O druida encontrou o círculo todo reunido a esperá-lo. Estavam ali outros 11 druidas e não 10 como quando estivera antes.
- Antigos espíritos da natureza, todos os deuses do equilíbrio eterno, animais e vegetais da mais antiga das florestas, ouçam nosso chamado - iniciou a fala o centauro Quírion. Todos repetiram as palavras dele, inclusive Chuck Norris. - Eu saúdo Chauntea, a Mãe da Vida, Silvanus, o Pai da Natureza, todos os seus elementos e sua força. Nós agradecemos por todos os presentes que recebemos a cada dia e a cada ciclo - essas palavras também foram repetidas por todos em uníssono e era como se os sons da floresta se misturassem ao cântico druídico, ampliando seus sentidos, cada vez mais como se fossem um só.
- Akadi, senhora do ar.. - disse o elfo Planetah virando-se para o leste. - Espíritos e guardiões do ar.. forças da liberdade, do movimento e do frescor.. eu os invoco para que abençoem este círculo com seu poder. Estes servos fiéis e seus companheiros contam com seu auxílio e proteção.. - conforme o elfo do sol ia falando seu corpo ia se tornando gasoso.
- Kossuth, senhor do fogo - passou a falar Ferlima, tão logo Planetah terminou, virada para o sul. - Espíritos e guardiões do fogo.. forças do calor, da energia e da renovação.. eu os invoco para que abençoem este círculo com seu poder. Estes servos fiéis e seus companheiros contam com seu auxílio e proteção - a elfa ficou coberta com chamas.
- Istishia, senhora da água - foi a vez de uma jovem mulher humana de cabelos brancos e olhos azuis, que virou-se para o oeste. - Espíritos e guardiões da água.. forças da vida, do nascimento e da união.. eu os invoco para que abençoem este círculo com seu poder. Estes servos fiéis e seus companheiros contam com seu auxílio e proteção. - a jovem druida se tornou um ser aquoso.
- Grumbar, senhor da terra - disse Chico Mendes olhando para o norte. - Espíritos e guardiões da terra.. forças da satisfação, da permanência e do florescimento.. eu os invoco para que abençoem este círculo com seu poder. Estes servos fiéis e seus companheiros contam com seu auxílio e proteção - o corpo de Chico tornou-se rochoso como uma montanha circundado por uma aura de areia.
Chuck Norris compreendeu que o círculo não só estava plenamente integrado ao mundo e seus elementos, como a outros planos, como os elementais. Sua conjunção tornava-se um ponto nodal de toda a existência.
O recém-chegado servo de Silvanus assistia a tudo fascinado. Os animais, ainda vigilantes, se posicionaram próximos aos seus senhores, Izabeau encontrando seu lugar entre eles. A mulher de cabelos brancos, que substituía Costeau, que ele substituíria tinha como companheira uma cabra das montanhas nevadas, grande como um bezerro.
- Eu sou filho da lua.. somos todos filhos da lua, até mesmo a mãe-terra.. - passou a falar Quírion olhando para o alto, seu corpo ganhou contornos prateados e logo ele parecia todo feito de uma luz branca e tranquilizadora. - A luz que surgiu junto com as trevas, mas cuja magia guiou-nos na primeira escuridão. Que a força primeira da vida e da bondade esteja conosco e nos guarde.
- Eu sou filha da vida.. somos todos filhos da vida, até mesmo o sol.. - passou a falar Papoula. Ela ajoelhou espalmando as duas mãos na terra, enquanto a vegetação rasteira floresceu sob seu corpo. - O solo fértil que surgiu após a batalha entre luz e trevas, nos nutriu no primeiro conflito. Que a força primeira do carinho e do amor esteja conosco e nos guarde.
- Eu xou filho do xol.. xomos todos filhos do xol, até mesmo o fertilizador... - passou a falar Kyoto, enquanto seu corpo passava a brilhar como o sol de um amanhecer, uma luz quente e reconfortante. - A luz quente que afaxtou o frio, trouxe o tempo e o creximento. Que a força primeira da energia e da positividade exteja conoxco e nos guarde.
- Eu sou o filho do fertilizador... somos todos filhos do fertilizador, até mesmo a senhora das manadas... - disse o humano Ali, de pele morena e cabelos escuros. Sua carne tornou-se amadeirada e ressecada, seu cabelo cresceu como folhas de um carvalho. - O fruto da brimeira semente, enganou e alimenta a morte e a vida. Que a força brimeira da fertilidade e multiblicação esteja conosco e nos guarde.
- Eu sou o filho do fertilizador... somos todos filhos do fertilizador, até mesmo a senhora das manadas... - disse o humano Ali, de pele morena e cabelos escuros. Sua carne tornou-se amadeirada e ressecada, seu cabelo cresceu como folhas de um carvalho. - O fruto da brimeira semente, enganou e alimenta a morte e a vida. Que a força brimeira da fertilidade e multiblicação esteja conosco e nos guarde.
- A senhora das manadas guarda a terra sua mãe, guarda o mundo seu pai e todos os seus filhos e irmãos que os povoam - foi a vez de Marina. O corpo dela ia paulatinamente se transformando, cada vez somando um novo aspecto de algum animal. Primeiro veio o chifre, como o de um unicórnio, depois os olhos felinos. - Todos os seres vivos que caminharam sobreviveram em equilíbrio. A filha abre estes campos aos que desejam passar e algo compartilhar.
- Os elfos chegaram a esse mundo e o abraçaram como seu a 92 gerações completas. A protetora da natureza virgem e intocada pede respeitosamente o direito de ingressar nesse grande círculo sem fim. Ela oferta proteção e respeito, a energia comunal do povo élfico. Somos um só! - Felicia falou de olhos fechados, falando na língua dos elfos. - Bibiana, aquela que fez dos elfos um só com essas terras, pede licença para entrar.
- Os caminhos se abrem a todos que vivem desde que o primeiro viveu... O guia dos viajantes e do vento da curiosidade pede respeitosamente o direito de ingressar nesse grande círculo sem fim. Ele oferta proteção e respeito, o conhecimento das viagens e das culturas. - Police falou com firmeza.
- Eu sou filho do universo, somos todos filhos do universo... - percebeu-se Chuck falando como se essas palavras tivessem existido dentro dele por muito tempo antes de serem finalmente ditas. - Eu tenho a união de todas as forças em mim, todos temos a união das forças em nós, gerando equilíbrio e harmonia que é fundamental para a vida. Nós agradecemos com amor em nossos corações pelas bençãos que a universalidade nos presenteia e pedimos que esteja conosco e nos guarde, hoje e sempre.
Assim que Chuck Norris terminou sua fala, Felícia, Police e ele - elfa, meio-elfo e humano - viram expandir-se as auras espirituais de suas raças.. o azul dos elfos.. o vermelho dos humanos.. o lilás dos meio-elfos.. assim, todo o círculo estava iluminado.
- Somos todos filhos da deusa.. - os druidas responderam em uníssono.
- São duas as direções.. - as palavras continuavam a vir da boca de Chuck fluindo como um rio que sabe o caminho do mar. - São três as cores da luz.. são quatro os sentidos do caminho.. são cinco as raças primordiais.. são seis os deuses primordiais.. são sete os perpétuos.. são oito as dimensões do infinito.. são nove os alinhamentos da moral.. são dez os impérios dos vivos.. são onze os artefatos dos dias idos.. são doze os caminhos das eras e do sol. É apenas um o destino de tudo que vive!
- São duas as direções.. - as palavras continuavam a vir da boca de Chuck fluindo como um rio que sabe o caminho do mar. - São três as cores da luz.. são quatro os sentidos do caminho.. são cinco as raças primordiais.. são seis os deuses primordiais.. são sete os perpétuos.. são oito as dimensões do infinito.. são nove os alinhamentos da moral.. são dez os impérios dos vivos.. são onze os artefatos dos dias idos.. são doze os caminhos das eras e do sol. É apenas um o destino de tudo que vive!
- São doze os elos do círculo... - os druidas entoaram.
- Que o círculo se complete e que a vida se renove. Que o velho guie o novo e que o novo impulsione o velho. Que o corpo morto alimente a semente viva. O início, o fim e o meio.
Lentamente, todos foram retornando ao normal. Uma névoa baixa cobria o chão até a altura dos joelhos. O silêncio era inexpurgável. Com as luzes esvanecendo, uma penumbra foi tomando seu lugar e o calor deu lugar ao frio que antecede a criação.
Chico Mendes, Quirion e Marina então passaram a gritar e dar urras de alegria. Os elfos preferiram trocar abraços Todos abraçaram e deram boas-vindas a Chuck Norris. Cada um de seus irmãos lhe contou como fora a sua própria chegada, fazendo-os todos parte de uma mesma história.
- Creio que entendes seu papel entre nós agora, meu irmão... - disse Quirion, o druida centauro de Selune, num tom tranquilo. - Ocupas o lugar que foi de Daphne e de Viviane depois dela... o lugar das que servem a todos os deuses...
Durante hotas, o restante do grupo prosseguiu Grande Floresta adentro. Após terem um incidente desagradável com um inoportuno pixie, que usou de magia para fazer Kaliandra dançar loucamente e provocou alguns danos antes de ser repelido, eis que foram interceptados por novo grupo de elfos verdes patrulhando em nome de Falcon Eagle.
- Como eu já disse, Lucyélvyo, nós não estamos aliados com os drows. Pelo contrário, estamos nesse estado e cheio de equipamento drow, porque lutávamos contra eles - explicou Kaliandra. - Meu nome é Kaliandra Boaventura...
- Boaventura.. como Volcana Boaventura? - Perguntou outro dos elfos.
- Ei, vocês tem daquele pão élfico? E talvez um pouco de melado... - interviu Rufus.
- Eu sou a guia deles, que desejam encontrar Ehutr Telcontar e os demais líderes da Grande Floresta - disse Mari´bel na língua das fadas.
- Ehtur não está lá... nem ele, nem Daphne... - respondeu Lucyélvyo ainda desconfiado.
- Non és possible... - lamentou Braad.
- O que houve? - Arguiu diplomaticamente Jorge.
- Daphne da Grande Floresta tombou catatônica amaldiçoada pelos drows. Seus amigos Ehtur, Deborah, Yorgoi, Úrsula partiram para Everska. Creio que buscam a ajuda de Bibiana para salvá-la.
- Mas o mythal está seguro? - Ponderou Derdeil.
- Falcon Eagle, senhor dos elfos da Grande Floresta e unificador das tribos está cuidando de tudo com Fangorn, senhor dos treants. Além deles, também há o deus da fadas, humano estranho.
- Eu venho de Halruaa!
- Desconheço esse lugar - desdenhou Lucyélvyo.
- Eles deben saber sobre los crimes del Ehtur... - julgou Braad.
- Eu já lhe disse que Ehtur nâo é um criminoso, Braad - interviu Mari´bel.
- Ehtur é um guardião da natureza e fiel servo do equilíbrio e da vida, humano! - Afirmou Lucyélvyo.
- Uno amigo.. uno mellon mio de la Fortaleza de la Vela.. el gran Francisco Ravier... su espirito esta encarcerado.. preso numa gema rubia... - contou o monge bêbado dando um longo gole de rum após rememorar sua missão.
- Ele também me amaldiçoou.. - lamentou Sérgio.
- Seja como for, ninguém está autorizado a seguir para a árvore do Grande Pai.
- Pois eu, Mari´bel do povo das fadas, guardiã da natureza e de Timothy Hunter, invoco as bençãos do Lorde das Fadas e dos meio-elfos, filho de Titânia.
- Meauuuu... - soou o longo miado de um gato gordo e alaranjado que surgiu de trás de uma árvore seguido por um adolescente entediado.
- Saudem todos o grande Nojento, arauto do grande Timothy Hunter, avatar da fúria das fadas, fustigador dos ataques da beleza, destroçador de lasanhas.
- Lasanhas? - Interessou-se Rufus.
- Em que posso ajudá-la, minha fiel serva Mari´bel?
- Precisamos chegar até a árvore do Grande Pai, senhor das fadas, mas os sentinelas de Falcon Eagle nos impedem - disse a fada.
- Temos de ter com os líderes da Grande Floresta. Sou Kaliandra Boaventura...
- Filha da Volcana?
- Sobrinha.
- Que legal. Ela é minha grande amiga. É que os druidas tão fazendo um ritual.. e não querem gente zanzando por ai, mas tudo bem.. vocês tão comigo. Venham... - e com um gesto de Timothy, todos viram-se em uma área de árvores maiores e mais espaçadas. Ao centro delas estava um grande treant e um elfo verde mais antigo. O elfo trazia um falcão verde esmeralda em seu ombro. - Olha quem eu trouxe, pessoal. Lembram-se de Mari´bel, a killorien guardiã que eu falei daquela vez?
- Sim, mestre Hunter - disse o treant no tom pausado das árvores. - Mas vejo que ela trás muitos outros...
- Não é seguro chegar com prisioneiros drows até aqui... - disse Falcon Eagle fitando Dzariah.
- Nâo sou prisioneira.. - ela retrucou, mas Kaliandra a cortou.
- Ela está conosco, senhor Eagle. Eu sou Kaliandra Boaventura, venho de Encontro Eterno, enviada em uma missão diplomática pela rainha. Meus camaradas foram vitimados, mas pretendo chegar até Evereska como era minha missão. Fui aprisionada com eles pelos drows, mas Dzariah nos ajudou.
- Eu vejo que há pureza e determinação em suas palavras, Kaliandra. Creio que deva ser recebida com as honras devidas entre nós. Meus sobrinhos e filhos cuidarão que tenham boas camas e bons banhos para que os recebamos com um boa jantar esta noite - os olhos do velho elfo verde ficaram-se nos da jovem guerreira elfa.
- Eu fui tocada pela palavra de Bibiana assim que cheguei... - ela disse sem desviar o olhar.
- Vocês são todos meus convidados agora e merecem algum alento... - ele ia dizendo.
- Pero yo quero saber de Ehtur... - interviu Braad.
- Mestre Telcontar está cuidando de salvar a boa druida Daphne, homem tatuado - disse Fangorn.
- La alma de Francisco Xavier depiende desso...
- E minha magestade também.. - completou Sérgio Reis.
- Francisco Xavier? O mago? - Questionou Falcon Eagle. - As últimas notícias que tive foi que tornou-se um espírito atormentado. Ehtur me disse que passou a perseguir os se servos da natureza.. chegou a possuir Daphne e a fez atacar a todos.
- Talvez essa alma atormentada o esteja manipulado, monge - disse o treant.
- Em mim ele jogou um feitiço de maldição - explicou o bardo, se puderem removê-lo eu agradeceria.
- Ele disse que estaba numa gema rubia - explicou Braad.
- Nâo sei nada disso - pensou Falcon.
- Ehtur falou sobre o espírito do lich de Thaay que estava preso em algumas gemas de sangue. Mas não estão mais por aqui... talvez estejam brincando com sua mente, monge.
- Com licença, meu deus - interviu Mari´bel. - Como cumpri minha promessa, devo seguir para completar meus rituais para com o equilíbrio, até mais pessoal.
- Conversaremos mais durante o jantar.. - disse Falcon Eagle tocando a mão de Kaliandra. - Venham comigo... poderão trocar essas posses de drows e por boas roupas, descansar e beber...
- Mas eu quero continuar sendo o hobbit-aranha...
Todos haviam recebido boas cabanas individuais no alto das árvores. Derdeil se pôs de joelhos a orar antes da refeição.
- Cumpriste com sua missão, Derdeill e vejo que conseguiste agregar poder mesmo nas circunstâncias mais difíceis - soou a voz de Azuth em sua mente.
- Eu cumpro o que me foi ordenado, senhor dos magos. Pelo bem da magia e de Halruaa.
- Você ainda deve investir contra o seu alvo, mas eu irei agraciá-lo com minha benção especial. Farei eu o sacrifício necessário para que uses da magia que precisares.
- Eu... eu não o decepcionarei, senhor.
- Assim espero. Há uma aproximação possível do deus da Magia, Acredito que novidades estão próximas...
- Senhor Óphodda.. - disse a voz fina do rapazote élfico na entrada dos aposentos do mago de Halruaa.
- Sim.. - disse Derdeil levantando-se e fitando o jovem como se nada por ali houvesse..
- Falcon Eagle o conclama para o jantar, senhor...
- Creio que entendes seu papel entre nós agora, meu irmão... - disse Quirion, o druida centauro de Selune, num tom tranquilo. - Ocupas o lugar que foi de Daphne e de Viviane depois dela... o lugar das que servem a todos os deuses...
Durante hotas, o restante do grupo prosseguiu Grande Floresta adentro. Após terem um incidente desagradável com um inoportuno pixie, que usou de magia para fazer Kaliandra dançar loucamente e provocou alguns danos antes de ser repelido, eis que foram interceptados por novo grupo de elfos verdes patrulhando em nome de Falcon Eagle.
- Como eu já disse, Lucyélvyo, nós não estamos aliados com os drows. Pelo contrário, estamos nesse estado e cheio de equipamento drow, porque lutávamos contra eles - explicou Kaliandra. - Meu nome é Kaliandra Boaventura...
- Boaventura.. como Volcana Boaventura? - Perguntou outro dos elfos.
- Ei, vocês tem daquele pão élfico? E talvez um pouco de melado... - interviu Rufus.
- Eu sou a guia deles, que desejam encontrar Ehutr Telcontar e os demais líderes da Grande Floresta - disse Mari´bel na língua das fadas.
- Ehtur não está lá... nem ele, nem Daphne... - respondeu Lucyélvyo ainda desconfiado.
- Non és possible... - lamentou Braad.
- O que houve? - Arguiu diplomaticamente Jorge.
- Daphne da Grande Floresta tombou catatônica amaldiçoada pelos drows. Seus amigos Ehtur, Deborah, Yorgoi, Úrsula partiram para Everska. Creio que buscam a ajuda de Bibiana para salvá-la.
- Mas o mythal está seguro? - Ponderou Derdeil.
- Falcon Eagle, senhor dos elfos da Grande Floresta e unificador das tribos está cuidando de tudo com Fangorn, senhor dos treants. Além deles, também há o deus da fadas, humano estranho.
- Eu venho de Halruaa!
- Desconheço esse lugar - desdenhou Lucyélvyo.
- Eles deben saber sobre los crimes del Ehtur... - julgou Braad.
- Eu já lhe disse que Ehtur nâo é um criminoso, Braad - interviu Mari´bel.
- Ehtur é um guardião da natureza e fiel servo do equilíbrio e da vida, humano! - Afirmou Lucyélvyo.
- Uno amigo.. uno mellon mio de la Fortaleza de la Vela.. el gran Francisco Ravier... su espirito esta encarcerado.. preso numa gema rubia... - contou o monge bêbado dando um longo gole de rum após rememorar sua missão.
- Ele também me amaldiçoou.. - lamentou Sérgio.
- Seja como for, ninguém está autorizado a seguir para a árvore do Grande Pai.
- Pois eu, Mari´bel do povo das fadas, guardiã da natureza e de Timothy Hunter, invoco as bençãos do Lorde das Fadas e dos meio-elfos, filho de Titânia.
- Meauuuu... - soou o longo miado de um gato gordo e alaranjado que surgiu de trás de uma árvore seguido por um adolescente entediado.
- Saudem todos o grande Nojento, arauto do grande Timothy Hunter, avatar da fúria das fadas, fustigador dos ataques da beleza, destroçador de lasanhas.
- Lasanhas? - Interessou-se Rufus.
- Em que posso ajudá-la, minha fiel serva Mari´bel?
- Precisamos chegar até a árvore do Grande Pai, senhor das fadas, mas os sentinelas de Falcon Eagle nos impedem - disse a fada.
- Temos de ter com os líderes da Grande Floresta. Sou Kaliandra Boaventura...
- Filha da Volcana?
- Sobrinha.
- Que legal. Ela é minha grande amiga. É que os druidas tão fazendo um ritual.. e não querem gente zanzando por ai, mas tudo bem.. vocês tão comigo. Venham... - e com um gesto de Timothy, todos viram-se em uma área de árvores maiores e mais espaçadas. Ao centro delas estava um grande treant e um elfo verde mais antigo. O elfo trazia um falcão verde esmeralda em seu ombro. - Olha quem eu trouxe, pessoal. Lembram-se de Mari´bel, a killorien guardiã que eu falei daquela vez?
- Sim, mestre Hunter - disse o treant no tom pausado das árvores. - Mas vejo que ela trás muitos outros...
- Não é seguro chegar com prisioneiros drows até aqui... - disse Falcon Eagle fitando Dzariah.
- Nâo sou prisioneira.. - ela retrucou, mas Kaliandra a cortou.
- Ela está conosco, senhor Eagle. Eu sou Kaliandra Boaventura, venho de Encontro Eterno, enviada em uma missão diplomática pela rainha. Meus camaradas foram vitimados, mas pretendo chegar até Evereska como era minha missão. Fui aprisionada com eles pelos drows, mas Dzariah nos ajudou.
- Eu vejo que há pureza e determinação em suas palavras, Kaliandra. Creio que deva ser recebida com as honras devidas entre nós. Meus sobrinhos e filhos cuidarão que tenham boas camas e bons banhos para que os recebamos com um boa jantar esta noite - os olhos do velho elfo verde ficaram-se nos da jovem guerreira elfa.
- Eu fui tocada pela palavra de Bibiana assim que cheguei... - ela disse sem desviar o olhar.
- Vocês são todos meus convidados agora e merecem algum alento... - ele ia dizendo.
- Pero yo quero saber de Ehtur... - interviu Braad.
- Mestre Telcontar está cuidando de salvar a boa druida Daphne, homem tatuado - disse Fangorn.
- La alma de Francisco Xavier depiende desso...
- E minha magestade também.. - completou Sérgio Reis.
- Francisco Xavier? O mago? - Questionou Falcon Eagle. - As últimas notícias que tive foi que tornou-se um espírito atormentado. Ehtur me disse que passou a perseguir os se servos da natureza.. chegou a possuir Daphne e a fez atacar a todos.
- Talvez essa alma atormentada o esteja manipulado, monge - disse o treant.
- Em mim ele jogou um feitiço de maldição - explicou o bardo, se puderem removê-lo eu agradeceria.
- Ele disse que estaba numa gema rubia - explicou Braad.
- Nâo sei nada disso - pensou Falcon.
- Ehtur falou sobre o espírito do lich de Thaay que estava preso em algumas gemas de sangue. Mas não estão mais por aqui... talvez estejam brincando com sua mente, monge.
- Com licença, meu deus - interviu Mari´bel. - Como cumpri minha promessa, devo seguir para completar meus rituais para com o equilíbrio, até mais pessoal.
- Conversaremos mais durante o jantar.. - disse Falcon Eagle tocando a mão de Kaliandra. - Venham comigo... poderão trocar essas posses de drows e por boas roupas, descansar e beber...
- Mas eu quero continuar sendo o hobbit-aranha...
Todos haviam recebido boas cabanas individuais no alto das árvores. Derdeil se pôs de joelhos a orar antes da refeição.
- Cumpriste com sua missão, Derdeill e vejo que conseguiste agregar poder mesmo nas circunstâncias mais difíceis - soou a voz de Azuth em sua mente.
- Eu cumpro o que me foi ordenado, senhor dos magos. Pelo bem da magia e de Halruaa.
- Você ainda deve investir contra o seu alvo, mas eu irei agraciá-lo com minha benção especial. Farei eu o sacrifício necessário para que uses da magia que precisares.
- Eu... eu não o decepcionarei, senhor.
- Assim espero. Há uma aproximação possível do deus da Magia, Acredito que novidades estão próximas...
- Senhor Óphodda.. - disse a voz fina do rapazote élfico na entrada dos aposentos do mago de Halruaa.
- Sim.. - disse Derdeil levantando-se e fitando o jovem como se nada por ali houvesse..
- Falcon Eagle o conclama para o jantar, senhor...
Protesto veementemente q "Daphne da Grande Floresta tenha tombado catatônica amaldiçoada pelos drows. " numa batalha q nunca aconteceu...
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