- Vejam.. sinais de batalha mais à frente.. - alertou Kaliandra Boaventura ainda abraçada à cintura de Derdeil Óphoda, já que vinham montados no mesmo cavalo branco nos últimos 5 dias.
- Deixe-os para lá.. - disse Turambar Voronwr. - Não são nosso problema.
- Que a paz de Tyr esteja convosco, nobres elfos.. - gritou a saudação o paladino Jorge da Capadócia , usando toda a sua diplomacia, depois que o monge Braad o alertara quanto à aproximação dos cavaleiros élficos. Ainda estavam um tanto feridos da batalha.
Sérgio Reis, por sua vez, ainda ao lado de Dani Ellya e Reinathio Peyeyekia, tentava ver melhor a dupla que aparecera no limite da Grande Floresta.
- Saudações, viajantes.. viemos alertar sobre o perigo dos drows, mas parece que já tiveram sua dose de perigo - disse o druida Chuck Norris vendo os corpos caídos da dezena de elfos negros.
- Nós fomos atacados por eles, mas conseguimos derrotá-los - disse Dani Ellya. - Estamos a caminho de Secomber levando esse milho...
- O perigo é grande pra todo o lado! - Disse Mari'bel sem muito jeito.
- Nós temos de buscar as autoridades mais próximas para tratar desses band...
- O perigo é grande pra todo o lado! - Disse Mari'bel sem muito jeito.
- Nós temos de buscar as autoridades mais próximas para tratar desses band...
- Quem é este garboso humano, cavaleiro? - Quis saber Turambar se aproximando de Sérgio, depois de vir na direção de Jorge de Capadócia e interrompê-lo. .
- Eu sou Sérgio Reis, o cãozinho dos teclados. Muito prazer.
- O prazer é todo meu, cãozinho. Parece que temos a arte em comum.. posso ver pelo seu belo instrumento...
- Meu poderoso berrante é realmente um instrumento único.. você precisa beber comigo para ver...
- No é lo que dizem las muchachas... - poderou Braad dando um gole em sua bebida.
- Eu teria prazer em acompanhá-lo numa melodia - disse Turambar trazendo todo o grupo dos elfos para junto deles.Apenas o hobbit Rufus Lightfoot não parecia disposto a perder mais tempo naquele lugar perigoso, com aquelas conversas de duplo sentido e seguiu seu caminho montando seu cão Azuzu II.
- O prazer é todo meu, cãozinho. Parece que temos a arte em comum.. posso ver pelo seu belo instrumento...
- Meu poderoso berrante é realmente um instrumento único.. você precisa beber comigo para ver...
- No é lo que dizem las muchachas... - poderou Braad dando um gole em sua bebida.
- Eu teria prazer em acompanhá-lo numa melodia - disse Turambar trazendo todo o grupo dos elfos para junto deles.Apenas o hobbit Rufus Lightfoot não parecia disposto a perder mais tempo naquele lugar perigoso, com aquelas conversas de duplo sentido e seguiu seu caminho montando seu cão Azuzu II.
No entanto, antes que muito mais se desse, alguns deles logo perceberam que estranhas aranhas vinham do sul impedindo que qualquer um tomasse aquela direção. Eram muitas, grandes como cães e pareciam preparadas para uma emboscada. Mais surpreendente, foi o relâmpago que rebentou entre eles atingindo em especial os elfos, fazendo-os tombar junto com seus cavalos. Vindo do interior da floresta, uma nova leva de drows surgiu, não só em maior número dessa vez, como acompanhados de um grande drider, uma aberração meio drow, meio aranha. A criatura lançava magia sobre eles como se não padecesse da mesma maldição que o deus da magia fizera cair sobre todos. Além de guerreiros com bestas e setas envenenadas, havia também uma clériga de Lolth, deusa da aranhas e dos drows.
Mesmo que Sérgio Reis e Turambar Voronwr tenham cantado em harmonia perfeita, conugando as vozes para aumentar o poder de todos os aliados ali, os elfos continuaram tombando. Kaliandra e Derdeil viram seu cavalo ser alvejado pelas setas envenenadas dos drows e perecendo, o que os lançou ao chão à mercê das aranhas. Jorge da Capadócia que investira contra a ameaça aracnídea numa carga com Popossannte não fora suficiente para detê-las, assim como Braad tinha dificuldade para lidar com os elfos negros. Os drows conjuraram a escuridão, nenhum deles parecendo padecer para usar de magia. Mesmo assim a sequência de golpes do monge bêbado criticou os ferimentos matando um inimigo. Rufus Lightfoot, que voltara escondido, vitimou outro vindo em carga sobre Azuzu II, que afundou as presas no elfo negro.
Sem magias, o druida Chuck Norris confiou nos talentos de sua águia Sidhka para defendê-lo, enquanto tentava se afastar da linha de frente, pois ainda tinha ferimentos da última batalha. Mari'bel disparava suas flechas, acertando e ceifando a vida de um drow, mas parecia que eles tinham especial interesse na morte dela, assim como dos demais elfos. A clériga de Lolth que liderava os drows e o drider conseguiram vitimar Braad e paralizar o hobbit, embora Azuzu II seguisse mordendo. A clériga drow conjurou um wolverine para defendê-la do cão.
Com um novo relâmpago, o drider derrubou os bardos e Kaliandra acabou vitimada pelas aranhas. Ela junto-se ao clérigo de Azuth Derdeil, que tentava proteger. Também Chuck Norris foi alcançado pelo poder da clériga, tombando, mas o pequeno Rufus libertou-se da magia e conseguiu derrubá-la. O drider, que havia sido curado pela clériga usou seus poderes para atingir Jorge e Mari'bel, passando a confrontar o cão, a águia e o hobbit que restavam. Com um ataque combinado, o trio derrotou o drider, mas não antes que dois drows escapassem levando com sigo a clériga, a fada Mari'bel e os pertences do bardo Sérgio e do paladino Jorge.