Uma vez reunidos na masmorra Sob a Montanha de Águas Profundas, Ehtur avisou os demais das inúmeras armadilhas que haviam naquela direção. O outro caminho, pela floresta de fungos subterrâneos logo revelou um enxame de stirges, pequenos insetos mágicos venenosos do tamanho de morcegos grandes. Optaram em seguir pelos corredores bem trabalhados e repletos de armadilhas. O casal de gnomos Suarzineguer combinavam seus talentos para abrir caminho entre os perigos, mas vez ou outra dispararam algumas.
Após avançaram algumas dezenas de metros, chegaram a uma bifurcação com uma terrível runa mágica. Arnoux não conseguiu abrir a porta da direita e sabia que essa armadilha logo se rearmaria. Por isso, o gnomo avançou para a esquerda chamando os companheiros. Checando com cuidado, ele teve certeza de que a porta não continha armadilhas e estava aberta, mas ao tentar abri-la descobriu que havia se enganado nos dois assuntos. Um tanto chamuscado, Arnoux ao menos conseguiu destrancar a porta. Seus olhos foram os primeiros a encontrar uma grande sala, com três pares de massivos pilares e uma porta do outro lado. Os olhos mais treinados de Ehtur, que avançara antes dos demais perceberam o movimento de um vulto encapuzado.
O guardião de Miellikki alertou os amigos, mas antes que pudessem chegar, o inimigo se revelou. Saindo de trás da pilastra, a medusa retirou o manto e lançou seu olhar petrificante na direção dos dois. Eles resistiram e desviaram os olhos a tempo, mas sabiam que o monstro avançava. Perceberam ainda que outras mais haviam e que uma fugiu pela porta do outro lado. Arnoux se protegeu atrás de uma das pilatras, abrindo caminho para os que vinham de trás. Úrsula e Falcon dispararam suas flechas, enquanto Sirius, Falkiner e Ryolith se aproximaram.
O guardião de Miellikki alertou os amigos, mas antes que pudessem chegar, o inimigo se revelou. Saindo de trás da pilastra, a medusa retirou o manto e lançou seu olhar petrificante na direção dos dois. Eles resistiram e desviaram os olhos a tempo, mas sabiam que o monstro avançava. Perceberam ainda que outras mais haviam e que uma fugiu pela porta do outro lado. Arnoux se protegeu atrás de uma das pilatras, abrindo caminho para os que vinham de trás. Úrsula e Falcon dispararam suas flechas, enquanto Sirius, Falkiner e Ryolith se aproximaram.
O paladino veio em carga, mas acabou petrificado por uma das medusas. Marcela invocou um leão para ajudá-los, mas este também acabou petrificado. Ehtur seguiu atacando com a lança e os arqueiros causando estragos, de modo que mesmo envenenados e feridos, conseguiram dar cabo de quatro medusas. Arnoux encontrou em um dos pilares, um compartimento secreto, depois percebeu que havia um em cada pilar, mas só conseguiram abrir quatro deles, onde encontraram pergaminhos e ouro, além de dois tabletes com desenhos elementais e estranhas varinhas com formato de peças de xadrez. Como todos os pergaminhos eram de magia divina, foi preciso que John Falkiner lesse um deles para despetrificar Ryolith Fox. Curaram-se como puderam e pensaram se não seria tempo de esperar o vigor retornar.
Após uma breve discussão, sabendo que uma das medusas escapara para alertar quem quer que fosse, além de o tempo sempre estar contra eles pelas ameaças do mundo lá fora, resolveram avançar. John Falkiner finalmente leu o primeiro dos pergaminhos de Acha o Caminho, que o fazia pressentir que o rumo para o artefato era em frente.
Abriram a porta e encontraram um corredor que formava um Y mais à frente. A magia indicava que o caminho da esquerda era o certo e eles tomaram a direção. O caminho ficou mais estreito e Ehtur Telcontar já ouvia o som de correntes, enquanto percebia os rastros da medusa apressada. Antes da porta, no entanto, o guardião de Mielikki encontrou o corpo petrificado de uma elfa e de um humano já sem os braços. Enquanto o clérigo Falkiner foi incumbido de despetrificar a mulher, os gnomos avançaram para tratar das armadilhas. Porém, a porta se abriu antes que a mulher novamente de carne pudesse responder algo, aturdida que estava, ou que os gnomos pudessem passar. Ehtur decidiu usar o corpo petrificado como proteção, empurrando os carniçais que saiam de volta pra sala. Ali, ele improvisou uma barricada e passou a golpear com a lança.
O corredor estreito os impedia de ampliar os ataques, mas os arqueiros dispararam sua setas. No entanto, duas aparições sombrias surgiram na retaguarda sugando o vigor dos heróis, voando intangíveis entre eles. A elfa de aparência nobre, que mal voltara à vida, novamente tombava. A druida Marcela, Sirius e Rock sentiram a vitalidade lhes ser roubada e fortalecer os mortos-vivos, que tomaram o rumo do clérigo e do paladino.
John Falkiner explodiu em poder divino, que apesar de não afetar as aparições, conseguiu afastar um par de carniçais. Já Ryolith Fox conseguiu acertar seu ataque para esmagar o mal que tais abominações representavam. O trio drenado tentou recuar, mas acabaram sendo atacados por uma vampira, que derrubou Marcela, além de drenar a força vital de Rock, antes que o paladino e o clérigo viessem em socorro deles. Ehtur, Falcon e os gnomos deram cabo do restante dos carniçais e conseguiram entrar na sala que fedia a carne podre. Nas paredes ainda estavam as correntes onde os cadáveres estavam presos. Haviam três portas e a magia de Falkiner indicava que devia ir em frente, não pela porta da direita para onde Ehtur disse que iam os rastros da medusa.
O clérigo de Kelemvor distribuiu curas de sua varinha mágica, que não recuperaram o vigor perdido ou a força vital, mas amenizavam os problemas por hora e seguiram. Isso permitiu que a elfa enfim falasse:
- Eu sou Elianeliel Evalandriel.. da casa dos Evalandriel de Lua Prateada..
- Não temos tempo pra conversar.. - cortou-a Ehtur indo com Arnoux para a porta indicada.
- Devemos prosseguir, pois a Grande Floresta corre perigo... - disse Falcon.
- Pois eu exijo que vocês me acompanhem.. eu vim para cá acompanhada de um grupo. Temos de resgatar um importante artefato...
- Outro? - Disse Sirius quase sem acreditar.
- Um anão chamado Norack Freeze reuniu a mim, uma trovadora da espada, um paladino de Tyr de nome Galahad, , um clérigo de Tyr, Leon Tolstoi, e um ladino hobbit chamado David Goliath para resgatar o poderoso Martelo de Moradin.
- Eu já ouvi falar desse Galahad em meu tempo, milady Evalandriel - disse Ryolith com diplomacia, mas percebendo a arrogância élfica de Elianeliel. - Ele era de Invernunca. No entanto, já estamos nos dedicando à busca de outro artefato... o Cetro de Lathander. Disso depende muito nesse tempo dos problemas de 1348...
- 1348? Não é possível.. é o ano de 1339...
- Temo que tenha ficado petrificada por mais tempo do que parecia, querida.. - disse Marcela com doçura e um afago. - Nós também buscamos as Sementes da Vida que salvarão a Grande Floresta e os deuses da natureza.
- Mas o martelo é mais importante.. - protestou Elianeliel, embora já não parecesse ter ânimo para a arrogância.
Enquanto isso, os gnomos cuidaram de abrir mais uma porta. Eles passaram a um corredor onde acabaram sendo atacados por estalactites vivas, que Ehtur identificou com ropers. O trio de ropers causou enorme estrago, mutilando-lhes os músculos e fazendo a força faltar. Ehtur Telcontar usou do anel recebido de Miellikki para recuperar o que perdera, mas Elianeliel sequer conseguiu se manter de pé, após golpear com habilidade ímpar uma das criaturas. Ryolith e os gnomos também acabaram sofrendo o mesmo destino, mas não de maneira tão grave. Quando mataram o último dos monstros, Sirius passou a carregar a elfa, enquanto Marcela e Rock mantinham-se na retaguarda.
Mais uma vez indo em frente, romperam outra porta para encontrar o dormitório de duas das medusas. Elas fugiram por portas laterais, uma de cada lado, mas o curioso era que a magia de Falcon indicava que o caminho ainda era em frente, embora não houvesse porta nenhuma ali.
O corredor estreito os impedia de ampliar os ataques, mas os arqueiros dispararam sua setas. No entanto, duas aparições sombrias surgiram na retaguarda sugando o vigor dos heróis, voando intangíveis entre eles. A elfa de aparência nobre, que mal voltara à vida, novamente tombava. A druida Marcela, Sirius e Rock sentiram a vitalidade lhes ser roubada e fortalecer os mortos-vivos, que tomaram o rumo do clérigo e do paladino.
John Falkiner explodiu em poder divino, que apesar de não afetar as aparições, conseguiu afastar um par de carniçais. Já Ryolith Fox conseguiu acertar seu ataque para esmagar o mal que tais abominações representavam. O trio drenado tentou recuar, mas acabaram sendo atacados por uma vampira, que derrubou Marcela, além de drenar a força vital de Rock, antes que o paladino e o clérigo viessem em socorro deles. Ehtur, Falcon e os gnomos deram cabo do restante dos carniçais e conseguiram entrar na sala que fedia a carne podre. Nas paredes ainda estavam as correntes onde os cadáveres estavam presos. Haviam três portas e a magia de Falkiner indicava que devia ir em frente, não pela porta da direita para onde Ehtur disse que iam os rastros da medusa.
O clérigo de Kelemvor distribuiu curas de sua varinha mágica, que não recuperaram o vigor perdido ou a força vital, mas amenizavam os problemas por hora e seguiram. Isso permitiu que a elfa enfim falasse:
- Eu sou Elianeliel Evalandriel.. da casa dos Evalandriel de Lua Prateada..
- Não temos tempo pra conversar.. - cortou-a Ehtur indo com Arnoux para a porta indicada.
- Devemos prosseguir, pois a Grande Floresta corre perigo... - disse Falcon.
- Pois eu exijo que vocês me acompanhem.. eu vim para cá acompanhada de um grupo. Temos de resgatar um importante artefato...
- Outro? - Disse Sirius quase sem acreditar.
- Um anão chamado Norack Freeze reuniu a mim, uma trovadora da espada, um paladino de Tyr de nome Galahad, , um clérigo de Tyr, Leon Tolstoi, e um ladino hobbit chamado David Goliath para resgatar o poderoso Martelo de Moradin.
- Eu já ouvi falar desse Galahad em meu tempo, milady Evalandriel - disse Ryolith com diplomacia, mas percebendo a arrogância élfica de Elianeliel. - Ele era de Invernunca. No entanto, já estamos nos dedicando à busca de outro artefato... o Cetro de Lathander. Disso depende muito nesse tempo dos problemas de 1348...
- 1348? Não é possível.. é o ano de 1339...
- Temo que tenha ficado petrificada por mais tempo do que parecia, querida.. - disse Marcela com doçura e um afago. - Nós também buscamos as Sementes da Vida que salvarão a Grande Floresta e os deuses da natureza.
- Mas o martelo é mais importante.. - protestou Elianeliel, embora já não parecesse ter ânimo para a arrogância.
Enquanto isso, os gnomos cuidaram de abrir mais uma porta. Eles passaram a um corredor onde acabaram sendo atacados por estalactites vivas, que Ehtur identificou com ropers. O trio de ropers causou enorme estrago, mutilando-lhes os músculos e fazendo a força faltar. Ehtur Telcontar usou do anel recebido de Miellikki para recuperar o que perdera, mas Elianeliel sequer conseguiu se manter de pé, após golpear com habilidade ímpar uma das criaturas. Ryolith e os gnomos também acabaram sofrendo o mesmo destino, mas não de maneira tão grave. Quando mataram o último dos monstros, Sirius passou a carregar a elfa, enquanto Marcela e Rock mantinham-se na retaguarda.
Mais uma vez indo em frente, romperam outra porta para encontrar o dormitório de duas das medusas. Elas fugiram por portas laterais, uma de cada lado, mas o curioso era que a magia de Falcon indicava que o caminho ainda era em frente, embora não houvesse porta nenhuma ali.